“Se votar com Temer, não volta”

Fevereiro será a última oportunidade para a população e os movimentos sociais somarem forças para barrar a aprovação da reforma da Previdência pelo Congresso Nacional, prevista para ir à votação dia 19. A dificuldade que o governo Temer e a base aliada enfrentam para conseguir os votos necessários para aprovar a reforma devem servir de combustível para os movimentos sociais e sindicais conseguirem apoio dos parlamentares indecisos pela rejeição da Proposta de Emenda à Constituição – PEC 287/2016, que prejudicará milhões de trabalhadores.

Pelo direito à aposentadoria e contra a retirada de direitos que enfraquece ainda mais a Previdência, as centrais sindicais CSB, CTB, CUT, Força Sindical, Nova Central, UGT e Intersindical, o Fórum Sindical dos Trabalhadores – FST, o Fórum Nacional de Carreiras de Estado – Fonacate, o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais – Fonasefe e entidades da magistratura estão organizando manifestações para 19 de fevereiro, em todo o Brasil. É a Jornada de Luta contra a reforma da Previdência, com greves, paralisações e mobilizações, que seguirá enquanto a proposta do governo continuar em tramitação na Câmara dos Deputados.

Apesar das dificuldades do governo para conseguir votos suficientes em ano de eleições, o movimento sindical deve ficar atento, por isso a CNTS convoca as federações filiadas e sindicatos vinculados a engrossarem a luta contra uma proposta que ataca direitos e contraria os interesses da maioria da população. O primeiro passo é pressionar os parlamentares a votarem contra a medida, deste modo, a Confederação preparou material com os contatos dos deputados para que sejam enviadas mensagens solicitando voto contrário à matéria.

Confira o material na íntegra clicando aqui e envie sua uma mensagem aos parlamentares do seu estado e região. 






CNTS

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