Ebola já matou quase 4.500 pessoas, destas 236 são profissionais da saúde

A Organização Mundial da Saúde – OMS divulgou ontem (15) que 4.493 pessoas morreram em decorrência do vírus ebola nos sete países onde a doença chegou. Ao todo, 8.897 pessoas foram contaminadas pelo vírus na Guiné, na Libéria, na Nigéria, no Senegal, em Serra Leoa, na Espanha e nos Estados Unidos.

A pior situação ainda é a da Guiné, da Libéria e da Nigéria, onde há uma epidemia da doença. Nos três países da África Ocidental ficaram concentradas 4.484 mortes em 8.973 casos da doença. Ao todo, 427 profissionais de saúde foram contaminados pela doença, sendo que 236 morreram.

Na segunda-feira, o Ministério da Saúde brasileiro descartou a primeira suspeita de ebola no país. Um homem vindo da Guiné procurou uma Unidade de Pronto-Atendimento em Cascavel (PR) depois de ter febre. Ele ficou isolado e, depois de dois exames, ficou confirmado que ele não tinha o vírus. O paciente teve alta hoje.

A OMS estima que o número de novos casos de ebola deve subir, em dezembro, dos atuais mil para 5 mil a 10 mil casos por semana.

A febre hemorrágica ebola não é transmitida pelo ar, e sim pelo contato com fluidos corporais infectados, como vômito, sangue, diarreia e suor. Inicialmente, a pessoa infectada apresenta febre, seguida de dores no corpo, na cabeça e na garganta. Náuseas, vômitos e diarreias costumam preceder a pior fase da doença, que é sangramentos internos e da pele. Tais sintomas costumam aparecer antes de completados cinco dias da contaminação, porém podem vir até o 21º dia. (Fonte: Agência Brasil)

CNTS

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