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CNTS se junta à marcha global em defesa do meio ambiente

Meio Ambiente

A CNTS foi uma das vozes que se uniram aos ativistas exigindo medidas concretas para frear as emissões de gases causadores do efeito estufa e combater o aquecimento global. O tesoureiro-geral da Confederação, Adair Vassoler, participou das manifestações na Esplanada dos Ministério, em Brasília.

Milhares de pessoas foram às ruas em todo o mundo na sexta-feira, 20, na Greve Global pelo Clima. A CNTS foi uma das vozes que se uniram aos ativistas exigindo medidas concretas para frear as emissões de gases causadores do efeito estufa e combater o aquecimento global. A Greve Global pelo Clima foi realizada em mais de 150 países e os atos chamaram a atenção para a necessidade de redução da emissão de gases do efeito estufa, que provocam mudanças climáticas. A data antecede a Cúpula do Clima da Organização das Nações Unidas – ONU, que será realizada hoje, 23, em Nova York.

No Brasil as mobilizações aconteceram em Minas Gerais, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Rio de Janeiro, Brasília, São Luís, Recife, Bahia e São Paulo. O tesoureiro-geral da Confederação, Adair Vassoler, participou das manifestações na Esplanada dos Ministério, em Brasília. Ele parabenizou a atitude dos jovens que começaram os manifestos em todo o mundo. “A geração futura está cansada de pagar pelos erros das gerações passadas. Eles querem ter um futuro, e, infelizmente, os adultos estão destruindo suas esperanças de um futuro melhor. Ficou bem caracterizada nas falas e nos cartazes que para a natureza não há um plano B. Ou preservamos e combatemos os desmatamentos, ou nossos filhos e netos não terão a oportunidade de ter uma vida com qualidade”, ressaltou.

O nome forte do movimento é Greta Thunberg, a ativista ambiental sueca de 16 anos que, no ano passado, começou a faltar as aulas nas sextas-feiras para protestar, pacificamente, diante do Parlamento sueco, por mais ação em relação às mudanças climáticas. A iniciativa recebeu o nome de Fridays for Future – sextas-feiras pelo futuro, em tradução livre. “Como nossos líderes comportam-se como crianças, nós teremos que assumir a responsabilidade que eles deveriam ter assumido há muito tempo atrás”, afirmou, em dezembro, durante a Cúpula do Clima, realizada na Polônia.

Thunberg e os muitos outros jovens ativistas deixaram bem claro que não querem que os adultos deem tapinhas na cabeça e agradeçam pela infusão de esperança. Eles querem que os adultos se junte a eles e lutem pelo futuro ao seu lado. Porque é o direito deles. E todo o nosso dever.

Fonte: Com El País, The Intercept, Revista Época e Estadão
CNTS

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