
CNTS participa de agenda intensa do Conselho Nacional de Saúde
Saúde

Foto: Ascom CNS
A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS), representada pela secretária-geral, Lucimary Santos Pinto, esteve em Brasília para participar de uma intensa agenda do Conselho Nacional de Saúde (CNS). Na pauta, foram debatidos diversos temas relevantes, incluindo a definição das diretrizes estratégicas do CNS para o período de 2024 a 2027 e a 363ª Reunião Ordinária do Conselho.
Durante a reunião de planejamento, realizada nos dias 10 e 11 de fevereiro, foram apresentados o método de planejamento, a definição de metas e estratégias, a análise de contexto e o programa de ações, com a participação de representantes dos diferentes segmentos do Conselho. O processo incluiu debates e a definição das principais linhas de atuação para o próximo quadriênio.
Nos dias 12 e 13 de fevereiro, ocorreu a Reunião Ordinária do CNS, que abordou temas de grande relevância, como o Programa Nacional de Atenção Integral à Saúde e Segurança da Trabalhadora e do Trabalhador do SUS (PNAIST/SUS), a importância da cooperação entre a OPAS/OMS e o CNS para o fortalecimento da participação social no SUS e as demandas da Comissão Intersetorial de Recursos Humanos e Relações de Trabalho (CIRHRT).
O PNAIST/SUS, apresentado durante a reunião pelo diretor do Departamento de Gestão e Regulação do Trabalho em Saúde da SGTES/MS, Bruno Guimarães, surge em um contexto desafiador para a saúde das trabalhadoras e trabalhadores da área da saúde. O programa está alinhado à Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, reunindo um conjunto de ações práticas e organizadas para garantir a efetivação dos princípios dessa política.
Para assegurar ampla participação social no processo de construção do programa, foram realizadas oficinas com os Conselhos de Secretários Municipais de Saúde (Cosems) e Conselhos de Saúde em todos os estados brasileiros. O objetivo foi aproximar a área de gestão do trabalho na saúde da secretaria dos territórios, secretarias estaduais de saúde, gestores, trabalhadores do SUS, pesquisadores, sindicatos, controle social e outras representações. Essas oficinas possibilitaram o debate sobre as prioridades dos territórios, subsidiando a elaboração do programa.

Foto: Ascom CNS

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