Centrais sindicais reorganizam marcha da classe trabalhadora

As centrais sindicais decidiram realizar, no mês de março, a Jornada Nacional de Luta, com duas manifestações em março, em defesa dos direitos dos trabalhadores da manutenção dos empregos e por geração de mais postos de trabalhos. A primeira, no dia 2, com ações em frente às superintendências regionais do Ministério do Trabalho, nas principais capitais do país. A segunda, dia 18, a mobilização será em Brasília, no Congresso Nacional. Os dirigentes decidiram também pela realização da 9ª Marcha da Classe Trabalhadora, dia 9 de abril.

Durante todo o período está prevista a continuidade nas negociações com os poderes Executivo e Legislativo visando mudanças nas Medidas Provisórias 664 e 665, ambas de 2014, que dificultam o acesso aos benefícios trabalhistas e previdenciários, como pensão por morte, abono salarial e seguro-desemprego. A partir de 2 de abril começa a vigorar a legislação que prejudica os trabalhadores.

O governo vai negociar com parlamentares e sindicalistas mudanças que não comprometam a estrutura central das propostas contidas nas medidas provisórias, segundo afirmação do líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), e do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto. O argumento do governo é de que as medidas alteram regras com vistas a eliminar distorções e critérios abusivos para concessão dos direitos e combater fraudes contra os cofres públicos e o Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT. (Fonte: Centrais e Diap)

CNTS

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